Wednesday, June 8, 2011

AS MARCHAS DE LISBOA EM DOCUMENTÁRIO




A Marcha de Campolide é o tema de um documentário do realizador Frederico Corado.
As produtoras Entrar Em Palco e Magazin Produções, estão neste momento a produzir um documentário sobre a Marcha de Campolide, acompanhando as últimas semanas de ensaios que antecedem o desfile na Avenida.
O realizador Frederico Corado, autor deste documentário, tem estado a viver o ambiente em que decorrem as várias fases da Marcha, desde a construção dos arcos e figurinos à música e coreografia, e a acompanhar a azáfama dos participantes na Marcha – habitantes do Bairro de Campolide, ensaiador, construtores, figurinista, costureiras, músicos, etc.
Frederico Corado leva-nos numa viagem através da vida e do trabalho que estão por detrás de uma marcha de Lisboa, um esforço inimaginável que o público não vê na Avenida da Liberdade no dia 12 de Junho, escondido sob as cores dos arcos e dos trajos e nos sorrisos de quem marcha Avenida fora. As histórias, as paixões, a história, as raizes, o coração e a razão, o amor à camisola, o aquecer das almas, o enrouquecer das vozes, tudo isto faz parte de “A Nossa Marcha é Linda!”.
Frederico Corado acompanhará a Marcha de Campolide e os seus marchantes até ao fim dos ensaios, à apresentação no Pavilhão Atlântico, à marcha pela Avenida, à emoção da espera dos resultados e às saidas nos dias seguintes. Tudo isto fará parte da Marcha e da vida dos seus participantes e ficará para sempre registada neste filme.
“A Nossa Marcha É Linda!” conta com o apoio do Sport Lisboa e Campolide e ainda o apoio institucional da EPAL Museu da Água e da EGEAC e está agora na fase de rodagem, seguindo-se a montagem e sonorização, prevendo-se a finalização em inícios de Novembro, altura em que começará o circuito dos festivais.

Para mais informações www.anossamarchaelinda.blogspot.com

Friday, January 8, 2010

FamaFest 2010 com inscrições abertas

O FamaFest 2010 - Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Famalicão - "Cinema e Literatura" abriu recentemente as suas inscrições. Todos os produtores nacionais e estrangeiros podem encontrar os regulamentos e a ficha de inscrição simplesmente fazendo o download no link em baixo.

Wednesday, November 18, 2009

Monday, January 12, 2009

66ª Edição dos Golden Globe Awards - vencedores

Na noite passada foram revelados os vencedores da 66ª edição dos Golden Globe Awards. Aqui ficam os vencedores

BEST MOTION PICTURE - DRAMA
Slumdog Millionaire, de Danny Boyle

BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A MOTION PICTURE - DRAMA
Kate Winslet por “Revolutionary Road”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A MOTION PICTURE - DRAMA
Mickey Rourke por “The Wrestler”

BEST MOTION PICTURE - MUSICAL OR COMEDY
Vicky Cristina Barcelona, de Woody Allen

BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A MOTION PICTURE - MUSICAL OR COMEDY
Sally Hawkins por “Happy-Go-Lucky”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A MOTION PICTURE - MUSICAL OR COMEDY
Colin Farrell por “In Bruges”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A SUPPORTING ROLE IN A MOTION PICTURE
Kate Winslet por “The Reader”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A SUPPORTING ROLE IN A MOTION PICTURE
Heath Ledger por “The Dark Knight”

BEST DIRECTOR - MOTION PICTURE
Danny Boyle por ”Slumdog Millionaire”

BEST SCREENPLAY - MOTION PICTURE
Simon Beaufoy por ”Slumdog Millionaire”

BEST ORIGINAL SONG - MOTION PICTURE
The Wrestler – “The Wrestler”

BEST ORIGINAL SCORE - MOTION PICTURE
A.R. Rahman – “Slumdog Millionaire”

BEST ANIMATED FEATURE FILM
WALL•E, de Andrew Stanton

BEST FOREIGN LANGUAGE FILM
Waltz With Bashir (Israel), de Ari Folman

BEST TELEVISION SERIES - DRAMA
Mad Men

BEST TELEVISION SERIES - MUSICAL OR COMEDY
30 Rock

BEST MINI-SERIES OR MOTION PICTURE MADE FOR TELEVISION
John Adams

BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A MINI-SERIES OR A MOTION PICTURE MADE FOR TELEVISION
Paul Giamatti por “John Adams”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A MINI-SERIES OR A MOTION PICTURE MADE FOR TELEVISION
Laura Linney por “John Adams”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A TELEVISION SERIES - MUSICAL OR COMEDY
Alec Baldwin por “30 Rock”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A TELEVISION SERIES - MUSICAL OR COMEDY
Tina Fey por “30 Rock”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A TELEVISION SERIES - DRAMA
Gabriel Byrne por ”In Treatment”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A TELEVISION SERIES - DRAMA
Anna Paquin por “True Blood”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTOR IN A SUPPORTING ROLE IN A SERIES, MINI-SERIES OR MOTION PICTURE MADE FOR TELEVISION
Tom Wilkinson por “John Adams”

BEST PERFORMANCE BY AN ACTRESS IN A SUPPORTING ROLE IN A SERIES, MINI-SERIES OR MOTION PICTURE MADE FOR TELEVISION
Laura Dern por “Recount”

Wednesday, November 19, 2008

Friday, October 17, 2008

Wednesday, October 15, 2008

"Ruas da Amargura" de Rui Simões


"A GRAVURA: ESTA MÚTUA APRENDIZAGEM" de Jorge Silva Melo


Um documentário sobre a Gravura, cooperativa de gravadores portugueses

No DocLisboa, Grande Auditório da Culturgest, 25 de Outubro, 18h30

Depoimentos de António Charrua, Bartolomeu Cid dos Santos, David de Almeida, Eduardo Nery, Fernando Calhau, Fernando Conduto, Ferreira da Silva, Guilherme Parente, Humberto Marçal, João Paiva, Joaquim Barata, Jorge Martins, Julião Sarmento, Júlio Pomar, Manuel Baptista, Manuel Torres, Maria Beatriz, Maria Gabriel, Maria Velez, Nikias Skapinakis, Paula Rego, Querubim Lapa, Rogério Ribeiro, Sérgio Pombo, Teresa Magalhães, Tereza Arriaga e Vitor Pomar

Imagem José Luís Carvalhosa Som Armanda Carvalho, Quintino Bastos Montagem Vitor Alves Assistente de montagem Miguel Aguiar Mistura de som Miguel Martins Correcção de cor Graça Castanheira Pesquisa Catarina Rosendo, Maria Schiappa Assistência de realização Cátia Salgueiro, Andreia Bento, Américo Silva Apoio cenográfico José Manuel Reis, Rita Lopes Alves Assistência de imagem César Casaca, Sílvia Diogo, Paulo Menezes Produção João Matos, Manuel João Aguas Argumento e realização Jorge Silva Melo

Um filme encomendado e financiado pela Caixa Geral de Depósitos

Um documentário sobre a Gravura, a cooperativa de gravadores portugueses fundada em Lisboa, em 1956, por um grupo de artistas e intelectuais. Através de quase três dezenas de depoimentos, retrata-se aqui a sua história, e as suas consequências, a sua origem nos movimentos de oposição à ditadura, numa improvisada garagem de Algés. E sobretudo, a necessidade que os artistas sentiram de aprender em conjunto, de se organizar, aprender e ensinar ao mesmo tempo. Um momento único de camaradagem, aprendizagem, intercâmbio, um momento político na História das Formas.

“Pode dizer-se que a gravura moderna tem origem exactamente em 1956, quando se formou a Gravura. E pode falar-se de aventura.” - escreveu Fernando de Azevedo, em 1976. “Se digo aventura, é porque de facto o foi, sabido que todas as aventuras comportam riscos. Que risco não seria, então, congregar artistas e coleccionadores, os primeiros tentando o que não tinham sequer aprendido, tentando os segundos acompanhá-los sem o terem aprendido sequer. Esta mútua aprendizagem é uma das coisas bonitas que aconteceram nos últimos anos da vida artística portuguesa.”

Friday, October 10, 2008

CineEco 2008

CineEco volta a Seia


“DAR AS MÃOS” POR UM FUTURO MELHOR

Esta é a décima quarta edição do único Festival de Cinema dedicado ao Ambiente que se realiza em Portugal, de forma sistemática e consecutiva. Após catorze anos de muito trabalho, persistência, dedicação, que transformaram este certame num nome respeitado e consagrado a nível nacional, europeu e mundial.

Consagrado a nível nacional: no ano de 2006 a Confederação Portuguesa de Associações de Defesa do Ambiente atribuiu o PRÉMIO NACIONAL DE AMBIENTE (FERNANDO PEREIRA) 2006 ao CINEECO Festival Internacional de Cinema e Vídeo do Ambiente da Serra da Estrela.
Por solicitação de algumas entidades, espalhadas pelo País, têm sido constantes as colaborações do Cine Eco, em Extensões do Festival, Semanas de Ambiente, Dias do Ambiente, para lá de contribuições diversas para Municípios, Escolas e Universidades, através de vários trabalhos de alunos, ou integrando painéis de debates.
Neste interregno entre duas edições deste festival, de Outubro de 2007 até Outubro de 2008, o Cine Eco já colaborou em cerca de duas dezenas de extensões: em Lisboa (Câmara Municipal de Lisboa), Madeira (Centro de Arte Moderna Casa das Mudas, na Calheta), Açores (através da Secretaria Regional de Ambiente, em São Miguel, Terceira e no Faial, com a participação de alguns milhares de espectadores), Beja (durante a OviBeja, com a passagem de mais de 30 mil visitantes), Vidigueira, Quarteira (durante a “Expo Europa e Ambiente”), Braga (Auditório Municipal), Aveiro (Teatro Aveirense, Mercado Negro e Cine Clube de Aveiro), Almada (integrado numa “Quinzena de Comércio Justo”), Porto (Fnac), Torres Vedras (Teatro Cine de Torres Vedras), etc. Neste mesmo fim de semana em que o Cine Eco 2008 se inicia, decorre em Tavira uma nova extensão do Cine Eco 2007, associada a uma iniciativa internacional de nome “Bio Blitz”. Estão em perspectiva estas e algumas outras extensões para o ano que agora se inicia. Se contabilizarmos os muitos milhares de espectadores, a projecção do nome do Festival e de Seia, seremos seguramente um dos mais influentes festivais portugueses e um dos melhores propagandistas de Seia e da Serra da Estrela.

Consagrado a nível internacional: o Cine Eco é membro fundador da Associação de Festivais de Cinema de Meio Ambiente (EFFN - Environmental Film Festival Network), de colaboração com o Festival Internacional de Cinema del Medi Ambient, de Barcelona (Espanha), o Eco Cinema, International Film Festival (Grécia), o Cinemambiente, Environmental Film Festival, de Turim (Itália), a que se acrescentaram mais alguns certames durante o último ano. Continuámos a contribuir para o prémio para a Melhor Obra Ambientalista do ano, o “Prémio do Festival dos Festivais” (espécie de Óscar da categoria), atribuído este ano em Espanha, pela Associação de Festivais de Cinema de Meio Ambiente, com a participação do Cine Eco no seu comité organizador inicial. Como tem sido regra, estivemos mais uma vez no FICA, em Goiás, Brasil, onde este ano, finalmente se concretizou a geminação das cidades de Goiás e Seia, uma ideia minha que germinou e se foi concretizando lentamente, mas que muito me honra, pois já começa a dar frutos em várias vertentes, sobretudo culturais e académicas. Já em Março de 2008 estivemos no importante Festival de Inverno, de Sarajevo, onde se realizou uma jornada dedicada ao Cine Eco, apresentando um conjunto de obras premiadas na nossa anterior edição.
Para lá deste facto, o Cine Eco estabelece novas parcerias, como com o Festival de Ambiente de Washington, um dos mais prestigiados do mundo, de quem temos recebido nos últimos anos visitas dos principais colaboradores como membros do Júri. Além destes novos laços, não esquecemos os já existentes com o Vizionária, International Video Festival, de Siena (Itália) e o Wild and Scenic Environmental Film Festival, de Nevada City (EUA). Colaboramos na medida das nossas possibilidades na concretização de novos festivais, um pouco por todo o mundo. Acabamos de dar o nosso apoio a um novo certame de cinema ambiental a surgir na Republica Dominicana, de que contamos ter entre nós o seu futuro director. Continuamos interessados na criação de uma “Plataforma Atlântica de Festivais de Cinema e Vídeo o Ambiente” anunciada no ano passado e ainda não concretizada. Por iniciativa do Cine Eco, de colaboração com o FICA de Goiás (Brasil), e o futuro Festival Internacional de Cinema e Vídeo do Ambiente da Cidade do Mindelo (Cabo Verde) contamos implantar essa “Plataforma” que poderá ter um importante papel na criação e incentivo de relações culturais, cinematográficas e ambientais entre povos de três continentes, sobretudo entre povos irmãos de três continentes.
Obras a concurso: Em 2005, o Cine Eco batera todos os records de participação: mais de quatrocentas obras concorreram, cerca de quatro dezenas e meia de países enviaram títulos, desde o Irão ao Chile, da Índia os Estados Unidos, da Estónia a África do Sul, passando por quase toda a Europa. Em 2006 voltámos a andar pelos mesmos números e, em 2007, chegámos às 432 obras e apresentámos títulos de mais de vinte países. Em 2008 os records voltaram a ser batidos, mais de cinco centenas de obras (512, para ser preciso) foram visionadas, provenientes de mais de cinquenta países. Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Bielo-Rússia, Brasil, Canadá, Coreia do Sul, Croácia, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Espanha, EUA, França, Grécia, Holanda, Hungria, Índia, Inglaterra, Irão, Israel, Itália, Letónia, Malásia, Moçambique, Noruega, Polónia, Portugal, República Checa, Suiça, Somália e Ucrânia são os países de que iremos ver algumas obras.
A quantidade e a qualidade da grande maioria das obras visionadas impôs algumas alterações na apresentação das obras e respectivas competições. Assim haverá um Júri Internacional e um Júri destinado unicamente à produção lusófona, acrescentando-se ainda uma secção, “Panorama Informativo”, onde poderão ser vistas obras de reconhecido mérito, mas impossibilitadas de estarem a concurso, em função de impossibilidade de horário.
Deve sublinhar-se ainda a quantidade (e muita qualidade, nalguns casos) das obras lusófonas, com particular relevo para as produções com origem na região de Seia, e das Beiras, o que demonstra bem o impulso que a existência deste festival representa para este tipo de produção.
Secções paralelas: Para promover o cinema de qualidade, o Cine Eco criou, igualmente desde a sua primeira edição, secções paralelas, como “Outras Terras, Outras Gentes”, que pretende difundir um cinema menos visto pelo grande público, mas de grande qualidade, de cinematografias não muito habituais no nosso país. Em 2008, assim continuará a ser.
Anualmente, o Cine Eco exibe ainda alguns “Clássicos”. O bom ambiente ganha-se também com bom cinema. Bom cinema que os clássicos testemunham de forma brilhante. Este ano o escolhido é “Blade Runner”, de Ridley Scott, uma genial antevisão de um inquietante mundo do futuro, onde a questão ambiental não deixa de estar presente.
“O Amor do Cinema” destaca três nomes grandes do cinema que desapareceram este ano: Dino Risi, mestre da comédia Italiana, e Sydney Pollack e Paul Newman, realizadores e actores dos mais marcantes das últimas cinco, seis décadas do cinema norte-americano. O nosso amor ao cinema e à sua arte não nos permite esquecê-los.
Para sublinhar a oficialização da Geminação Cine Eco – FICA, Seia – Goiás, apresentamos um pequeno ciclo de obras audiovisuais de Goiás.
No ano em que se comemoram 50 anos sobre as fraudulentas eleições de 1958, homenageamos a figura do General Humberto Delgado, com uma sessão onde estará presente a filha do General sem Medo, a historiadora Iva Delgado, e durante a qual serão exibidos filmes de Francisco Manso e Lauro António.
“Animação + Aventura” é o ciclo dedicado ao público infantil e juvenil, em idade escolar, conservando uma relação íntima com as escolas e as crianças. O Cine Eco mantém esta atenção para com os jovens desde o seu primeiro ano. Inovámos então onde hoje quase todos nos acompanham.
Ao longo dos últimos doze anos, por Seia passaram centenas de convidados, nacionais e estrangeiros, das mais diversas áreas do ambiente, do cinema, do espectáculo, da arte, da ciência, da cultura e do saber. Como convidados, apresentando obras, a concurso ou em actividades paralelas, e muitos, na difícil e espinhosa missão de membros de Júris. Este ano, não fugirão à regra. Damos conta dos convidados que nos honraram, aceitando estar presentes durante o Cine Eco, na sua qualidade de jurados, numa folha anexa.
Ao longo das treze edições, o Cine Eco promoveu a publicação de livros e catálogos, obras de referência, folhetos informativos, encontros, conferências, debates, workshops, recitais de poesia, exposições, caminhadas pela Serra da Estrela, etc. Este ano, haverá concertos com Rodrigo Leão e Viviane, exposições, colóquios, um encontros, etc. Um cordão humano “verde” a unir a Câmara ao CISE, atravessando toda a cidade, marcará a manhã do dia 22, numa iniciativa inédita que assinalará as preocupação de Seia, das suas gentes e do Cine Eco com o futuro do nosso planeta.

Desde há quinze anos que este certame conta com o empenho da Câmara Municipal de Seia, na pessoa do seu Presidente, Eduardo Brito. Havia outros apoios, entre os quais o IPAMB, que depois deixou de colaborar nesta iniciativa, e que esperemos que, através da Secretaria de Estado do Ambiente, volte a apoiar este festival como ele merece. Esperemos que o Senhor Secretário de Estado do Ambiente, Professor Humberto Rosa, devolva a este certame o incentivo do governo central que julgamos justificar-se inteiramente. Foi-nos prometida a melhor atenção e ouvimos palavras de grande apreço pela obra realizada até hoje. Este ano, abrem-se novas expectativas com o patrocínio da EDP. O festival pode respirar com mais alguma largueza, mas não com a amplitude que julgamos necessária. Mas foi-se mantendo à tona da água com a generosidade de todos quantos o idealizam e concretizam, trabalhando no duro com um entusiasmo sempre renovado, e também com o apoio nunca recusado da CMS. Esta obra não teria sido possível sem a objectiva dedicação e visão de Eduardo Brito, a quem, em nome do Cine Eco e em meu nome pessoal queria aqui sublinhar esse papel de inestimável apoio e incentivo. O Centro de Interpretação da Serra da Estrela (CISE), com modelares intenções e instalações, entre as quais o auditório e as salas onde já no ano passado decorreram as sessões competitivas e as homenagens do Cine Eco, é mais uma realização que honra o município e muito bem serve este festival e os seus espectadores. As secções paralelas continuarão como sempre no Cine Teatro de Seia.
Posto isto o meu muito obrigado a todos quantos dão as mãos (“dar as mãos” este ano deixa de ser apenas uma imagem retórica, pois vamos efectivamente dar todos as mãos no dia 22) para que este projecto se mantenham ao mais alto nível, com obras de uma qualidade e significado indiscutível, com um prestigio crescente, impondo o nome de Seia e de Portugal no panorama nacional e mundial.

Lauro António director técnico do CineEco
Para mais informações ir ao site oficial.

O DocLisboa está mesmo à porta


Entre os dias 16 e 26 de Outubro irá decorrer na Culturgest, Cinemas Londres e São Jorge, a 6ª edição do Festival Internacional de Cinema Documental de Lisboa. Cerca de 150 obras distribuir-se-ão entre a secção competitiva e as secções paralelas.

COMPETIÇÃO
- Competição Internacional (longas, curtas e primeiras obras)
- Investigações
- Competição Nacional

SECCÇÕES PARALELAS
- Frederick Wiseman - Mostra Retrospectiva
- Diários Filmados II
- Made in China
- Riscos e Ensaios
- Novas Famílias, Novas Identidades (Cinema São Jorge)
- Heart Beat (Cinema São Jorge)
- Maratonadoc (Cinema São Jorge)
- Docs 4 Kids

Entre os filmes confirmados, contam-se:
MARADONA BY KUSTURIKA, de Emir Kusturica (Espanha/França, 2008, 95’)
STANDARD OPERATION PROCEDURE, de Errol Morris (EUA, 2008, 116’)
JOGO DE CENA, de Eduardo Coutinho (Brasil, 2007, 105’)
Z 32, de Avi Mograbi (França-Israel, 2008, 81’)
GONZO: THE LIFE AND WORK OF DR. HUNTER S. THOMPSON, de Alex Gibney (EUA, 2008, 119’)


Para mais informações ir ao site oficial.